Honra

Honra

O código de honra dos cavaleiros surgiu na Idade Média, quando os cavaleiros eram os guerreiros profissionais da época. Esses homens eram treinados para lutar e eram considerados os defensores da fé e da justiça. O código de honra dos cavaleiros era uma série de regras e princípios que regiam sua conduta, como a lealdade, a coragem e a cortesia.

Um dos primeiros registros do código de honra dos cavaleiros é encontrado em “Li livres de chevalerie”, escrito por Ramon Llull no século XIII. Ele descreveu os deveres e obrigações dos cavaleiros, incluindo a defesa dos oprimidos e a luta contra o mal.

O código de honra dos cavaleiros também foi influenciado por outros códigos morais da época, como o código de cavalaria do Império Romano e o código de honra dos samurais do Japão.

Ao longo dos séculos, o código de honra dos cavaleiros evoluiu para incluir novos princípios e valores. Por exemplo, durante a Renascença, os cavaleiros passaram a ser vistos como defensores da educação e da cultura, além de serem considerados modelos de virtude e cortesia.

Hoje em dia, o código de honra dos cavaleiros é visto como um símbolo da nobreza e da virtude, e é celebrado em filmes, livros e jogos de fantasia. Mas a verdadeira honra dos cavaleiros é a de ser honesto, justo e leal, e seguir princípios éticos e morais que beneficiem a sociedade como um todo. A honra é uma virtude que é valorizada em todas as épocas e culturas, e continua a ser um princípio fundamental da conduta humana.

Quando se age de forma egoísta, colocando os próprios interesses acima dos interesses dos outros, pode-se encontrar várias dificuldades. A principal delas é a falta de confiança e respeito dos outros. As pessoas tendem a desconfiar de alguém que sempre coloca seus próprios interesses em primeiro lugar, e isso pode prejudicar relacionamentos pessoais e profissionais.

Além disso, agir de forma egoísta pode criar tensões e conflitos com outras pessoas. Quando se prioriza os próprios interesses, pode-se ignorar os interesses e necessidades dos outros, o que pode gerar ressentimento e frustração. Isso pode levar ao afastamento de amigos e familiares, e ao isolamento social.

Outra dificuldade é que a atitude egoísta pode levar a decisões irresponsáveis e ao descaso com as consequências das ações. Quando se age pensando apenas em si mesmo, pode-se negligenciar as consequências para os outros e para o meio ambiente. Isso pode levar a problemas sociais e ambientais graves e a longo prazo.

Por fim, é importante notar que a busca constante pelo benefício próprio pode levar ao esgotamento emocional e ao vazio existencial. Quando se coloca os próprios interesses acima de tudo, pode-se se sentir insatisfeito e infeliz, mesmo quando se alcançam metas e se tem sucesso. Isso porque a verdadeira felicidade vem de relacionamentos saudáveis e significativos, e de uma vida equilibrada e propósito.

Em resumo, agir de forma egoísta pode parecer vantajoso a princípio, mas pode causar problemas significativos em relacionamentos, sociedade e pessoalmente. A honra é um princípio fundamental da conduta humana, e é importante lembrar que a verdadeira honra vem de seguir princípios éticos e morais que beneficiem a sociedade como um todo.

O Poder Transformador do Perdão

O Poder Transformador do Perdão

Se tem uma coisa boa pra te livrar de pelo menos metade dos problemas e aflições da vida, esta coisa é o Perdão.

Perdoar é tão bom que é estimulado por quase todas as religiões, filosofias e ciências humanas.

Perdoar é Libertar-se

Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?” Jesus respondeu: “Eu digo a você: Não até sete, mas até setenta vezes sete.

Mateus 18 21 : 22

Apesar da sua importância, o perdão é pouquíssimo praticado ou mesmo incentivado pela maioria das pessoas.

Perdoar não significa Esquecer

O perdão também é confundido com o mero esquecimento. Perdoar não é esquecer. Perdoar é, antes de tudo, um autocuidado, ou seja, quem mais se beneficia do perdão é a pessoa que o pratica e não quem o recebe.

Quando você perdoa não está livrando a pessoa que te ofendeu de assumir responsabilidades e consequências dos atos que cometeu ou do dever de reparar os danos que causou.

Perdoar é livrar-se

Se alguém te atirar brasas em chamas é possível que algumas te acertem e te firam, mas com certeza as mãos de quem as atirou sofrerão ainda mais.

Quem atira brasas, fica com as mãos queimadas.

Cultivar o ódio ou o desejo de vingança dentro de si é como tomar doses de veneno desejando que o seu desafeto morra envenenado. Ou seja, não faz sentido.

Perdoar é abandonar os desejos e pensamentos de vingança. Ao invés de querer ferir quem te feriu, você volta a sua atenção para sua própria recuperação. Você passa a pensar: “O que eu preciso fazer por mim? Como posso me cuidar? Como recuperar minhas feridas? Como me tornar mais forte? Como evitar ser ferido novamente?”

Quanto vale uma ideia?

Quanto vale uma ideia?

O sonho que se sonha só é apenas um sonho. Mas o sonho que se sonha junto… continua sendo apenas um sonho, até que alguém resolva executá-lo e transformá-lo em realidade.

O segredo do sucesso não está em ter a ideia perfeita. O verdadeiro segredo está na execução perfeita de uma boa ideia.

O acesso ao conhecimento já não nos distingue tanto assim. Diferente de outras eras, quando tudo era muito mais difícil de se descobrir algo, desta vez estamos repletos de atalhos para o conhecimento.

Vídeos explicativos, livros eletrônicos, gravações das mais diversas,… um mar de conhecimento está disponível para quem tiver dinheiro ou tempo.

O que realmente distingue os bem sucedidos dos demais é sua capacidade de execução. Muitas ideias fenomenais são subutilizadas em execuções pífias, resultando em mediocridade. Por outro lado, eventualmente, alguém se destaca da multidão executando de forma brilhante uma ideia simples.

Como vai a sua capacidade de execução?